Foto: Yuri Murakami

Nessa tarde de sexta, o Il Volo bateu um papo com a imprensa e fãs sobre os 10 anos de carreira que o grupo comemora nesse ano. Piero Barone, Ignazio Boschetto e Gianluca Ginoble começaram suas carreiras individualmente quando chamaram a atenção de Michele Torpedine que os contratou juntando as habilidades e características de cada um, formando o Il Volo.

Desde então o trio coleciona marcas impressionantes como um disco de platina com seu disco de estreia, indicações ao Grammy, prêmios no Latin Billboard Awards, premiação no Festival Sanremo entre outros sucessos. E desde então o grupo também desenvolveu uma grande proximidade com os fãs brasileiros sempre com turnês com shows esgotados pelo país. 

Curiosidades

O trio revelou para os fãs que profissão/curso de faculdade iriam seguir caso não estivessem com o grupo. Piero Barone continuaria envolvido com música, pois essa é sua paixão, já Gianluca revelou que tinha interesse na área de arquitetura/design de interiores e Ignazio gostaria de veterinária além de também responder a fãs curiosidades sobre a sua tatuagem com a palavra “Saudade” e que ela não se refere a alguém e sim ao sentimento que pode ser de um lugar, de um momento também. 

Ao ser questionado sobre as canções do setlist, quais entram e quais não, Piero disse que se fossem cantar todas que queriam o show teria cinco horas ou mais, então eles buscam sempre equilibrar as canções pedindo desculpas por algumas que eventualmente acabam não entrando na apresentação.

Sobre os shows, se ficam ansiosos e/ou como se preparam, Gianluca confessou ser o mais largado de todos não fazendo tantos exercícios de aquecimentos vocais e não se cuidando tanto quando comparado aos seus colegas e disse que por sorte raramente fica doente enquanto Ignazio confessou que ainda fica ansioso antes de se apresentar. 

Piero chegou a citar Pabllo Vittar como um nome que estava ouvindo e que poderia surgir em uma parceria com algum artista brasileiro e algumas fãs sugeriam o nome de Anitta também, enquanto Gianluca comentou sobre estar ouvindo nomes mais antigos da música brasileira como Roberto Carlos.

O Futuro

Durante o bate papo o grupo prometeu voltar em 2020 ao país e esperam em algum momento crescer mais ainda sua audiência para se apresentar no Allianz Parque. Além disso continuarão com a turnê de divulgação do disco “Ten Years – The Best of Il Volo” que será lançado em novembro e que marca os dez primeiros anos, de “mais dez, vinte, trinta ou mais” que o trio comenta ter pela frente. 

Também responderam aos fãs presentes que, apesar do momento de crise no Chile, eles irão seguir com o show agendado, esperando levar um bom momento para os fãs que os aguardam lá e que não costumam responder muito sobre assuntos políticos porém são preocupados com assuntos ambientais, até comentando sobre mudanças de hábitos próprios para colaborar com a questão ambiental.

Outro ponto futuro é que sonham em, um dia, ganhar um Grammy pelo seu trabalho (o trio chegou já a ser indicado porém não premiado) e que isso seria para eles como um grande reconhecimento que teriam de sua carreira, a qual eles são gratos por conseguirem emocionar tantas pessoas e levar a música clássica para uma nova geração, seguindo os passos de grandes nomes como Luciano Pavarotti e Andrea Bocelli. 

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